Informe CAPESESP |  Edição  01 - 2018

acs@capesesp.com.br

 

Editora:

Maria Isabel Marques

MTB 16.996

 

Assistente de Comunicação Social:

Glaucia Montes

MTB 33.069

 

Projeto Gráfico:

Patricia Lopes da Silva

Fotos: DepositPhotos

 

Estamos nas Redes!

Despesas administrativas, por que é preciso reduzir?

#tambémdependedemim

Você já deve ter reparado que a hashtag acima vem sendo utilizada nas mensagens para os empregados da CAPESESP. Não se trata apenas de “aderir a modismos”, já que o uso desse tipo de comunicação é bastante comum nas modernas e onipresentes redes sociais.

 

Se esse recurso é utilizado como palavra-chave para destacar um tema ou um assunto, a ideia é usar essa frase para identificação e compartilhamento dessa postura.  Esta é uma causa que deve ser abraçada indistintamente, pois pertence a todos.

 

De acordo com os dados da Divisão de Contabilidade CAPESESP, em dezembro, as despesas administrativas alcançaram quase 7 milhões de reais, sendo dois terços deste valor para pagamento da folha salarial dos empregados e encargos. Veja o que mais compõe este vultoso montante:

 

• Tributos;

• Tarifas diversas – água, luz, telefone etc.;

• Materiais diversos – escritório, limpeza etc.;

• Aluguéis de imóveis;

• Contribuições associativas;

• Outras – despesas eventuais.

 

Pela descrição dessas despesas já fica claro que deve ser compromisso de todos reduzi-las. E por que reduzir?

 

As despesas administrativas são pagas pelo Plano de Gestão Administrativa (PGA), que recebe recursos dos dois outros Planos da Entidade: o Benefícios Previdenciais (PBP) e o de Benefícios Assistenciais (PBA). No caso do PBP, a transferência dos recursos para o PGA se dá pela taxação de um percentual. Caso a totalidade dos recursos transferidos não seja utilizada, há a possibilidade de reversão do dinheiro para o Plano de Previdência, melhorando seus superávits.

 

Já no PBA, composto pelo CAPESAÚDE e pelos demais benefícios assistenciais, a transferência dos recursos para o PGA é feita de maneira diferente, ou seja, é repassado o montante para cobrir a despesa, a qual não foi suprida pelo custeio do PBP. Assim, quanto menor a despesa administrativa, menor o repasse e sobram mais recursos para pagamento dos dispêndios do PBA e para constituir as reservas determinadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar. Só para lembrar, a necessidade de estabelecer as reservas obrigatórias colocou a Entidade em um Regime Especial de Direção Fiscal que culminou na apresentação de um Programa de Saneamento Financeiro a esse órgão regulador, que é alvo de nossas preocupações e dele depende o futuro do CAPESAÚDE.

 

Você pode pensar que a redução só faz sentido para as grandes despesas, mas vale aquela velha comparação de que o oceano é feito de gotas de água. Cada economia, cada racionalização de recursos, seja na diminuição da quantidade de papel utilizada para secar as mãos ou no desconto obtido na aquisição de material especial para cirurgia, fará a diferença no orçamento da empresa.

 

Em meados de dezembro do ano passado, a Diretoria de Administração solicitou sugestões de redução de custos e obteve boas propostas dos empregados para otimizar o alcance dessa medida.

 

Algumas delas serão implementadas de forma prioritária, tais como: disponibilização, para cada empregado, de caneca para substituir os copos descatáveis; instalação de sensores nos toaletes e na copa; redução da quantidade, diária, de vezes em que é feito o café; estabelecimento de cotas de folhas para a impressão por divisão, que serão periodicamente reduzidas; e aproveitamento de impressões que perderam a finalidade, para servir de rascunho. Outras propostas apresentadas, por serem mais complexas, ainda, necessitarão de avaliação para apuração do real custo x benefício.

 

De toda forma, a mensagem que deve ficar é de que todos somos responsáveis e devemos estar plenamente comprometidos para atingir esse objetivo em nossa Entidade, pois a redução de despesa administrativa é essencial para continuidade de nosso negócio.

 

Pense grande, pense no coletivo e faça a diferença.

 

#tambémdependedemim